Há alguns minutos me deparei no Facebook com essa triste foto:
domingo, 29 de março de 2015
Uma Geração Que Teve Sua Inocência Roubada
Há alguns minutos me deparei no Facebook com essa triste foto:
domingo, 15 de março de 2015
15 DE MARÇO DE 2015 - O início da mudança real.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
LUTO
terça-feira, 26 de abril de 2011
A DESCRENÇA NO ATENDIMENTO PÚBLICO
O Estado Brasileiro além de ser um Estado Democrático de Direito é também um Estado que quer se mostrar estritamente Paternalista.
Exatamente, quer se mostrar, porque a realidade é completamente diferente.
Quando somos Paternalistas de verdade somente damos o que é de melhor ao “filhos” e nada cobramos em troca.
O Brasil ou seus governantes, como alguns gostarão de lembrar, finge de forma bem crível a Paternidade sobre seus cidadãos.
Conta para o mundo que oferece gratuitamente serviços de educação, saúde, bolsa família e de forma quase gratuita moradia para a população carente.
Ora, nós Brasileiros sabemos que essa suposta doação tem um preço muito alto, cobrado discretamente pelos milhares de impostos que pagamos ao ano.
Os mais desavisados podem pensar que a camada mais pobre da população não paga impostos porque é isenta do Imposto de Renda, então, mais um logro a que somos expostos, já que sobre cada produto que compramos – do cigarro ao leite, do prego à geladeira – os impostos estão lá embutidos, pois então, até mesmo a camada miserável da população paga caro pelos serviços pífios prestados pelo Estado.
Abaixo contarei uma pequena passagem acontecida com esta que vos escreve:
Terça-feira passada – dia 19 de abril de 2011 – eu acreditando nos serviços prestados pelo Município de Dracena, dirigi-me ao Pronto Atendimento para ser examinada por médicos competentes, pois estava com uma infecção de garganta que estava me impedindo de engolir e febre de 39,5°.
Logo ao chegar, notei que o Pronto Atendimento estava em reforma e dois homens, cumpridores de seus deveres, marretavam com vontade uns bancos de alvenaria que lá estavam no intuito de destruí-los completamente.
Observando as pessoas que estavam esperando encontrei meu querido professor de ciências da 5ª série, contando estar com um quadro de intoxicação pelo veneno da dengue e falta crônica de apetite – fazia uns 4 dias que não conseguia comer. Além do meu professor me deparei com outros tantos rostos desconhecidos.
Fui até a pessoa da recepção que me deu um “sorriso amarelo” e fez a clássica pergunta – vai passar pelo médico? – como se necessário fosse e então preencheu minha ficha de atendimento.
Após espera de aproximadamente ½ hora um funcionário gritou nome de 5 pessoas e por sorte eu era a 5ª pessoa que seria atendida. Ficamos todos em pé esperando no corredor do Pronto Atendimento.
Os 4 primeiros atendimentos devem ter sido muito fáceis – entre eles o do meu professor com quadro de intoxicação por veneno e falta de apetite – pois foram atendidos em menos de 5 minutos (observe – não cada um e sim todos).
Enfim, fui chamada. A médica que estava sentada, continuou sentada e languidamente perguntou qual era meu problema. Eu disse que estava com a garganta inflamada e no mesmo momento a Dra. pegou uma lanterna que estava sobre a mesa, e sentada como estava e com a mesa entre nós, ligou e mandou que eu abrisse a boca. Obediente, escancarei minha boca, pois a médica já estava longe o suficiente para ver, imagine se a boca estivesse pouco aberta. Socou a lanterna na minha boca e no ato receitou – Injeção de Benzetacil.
Como não tenho problema nem com injeção, nem com dor eu concordei, nesse instante a enfermeira (muito solícita) que estava medindo a minha pressão arterial detectou que a mesma estava acima do normal ( ora, não era pra menos – o Pronto Atendimento estava sendo derrubado a marretadas, o atendimento estava horrível e por fim a médica que me atendeu simplesmente não colocou a mão no paciente e nem ao menos mediu para ver se tinha febre) no que a Dra. resolveu prescrever também um “remedinho para pressão”.
Pois bem, sem prescrição médica dirigi-me a uma farmácia comprei um anti-inflamatório, anti-térmico, pastilhas etc.... e fui para casa passar os feriados de Páscoa.
Já ia esquecendo, para aquele meu querido professor a Dra. pediu um hemograma.........
Diante de tanto descaso, só me restou escrever esta Reclamação que os olhos amigos deverão ler...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
PRECONCEITO
No jogo de vôlei pela Superliga Masculina, ocorrido no dia 1º de abril de 2011, em Contagem/MG, tivemos a oportunidade de vislumbrar um dos mais tristes espetáculos já ocorridos no esporte brasileiro.
A torcida Mineira em flagrante desrespeito xingou o jogador Michael durante todo o jogo de nomes pejorativos referentes à sua orientação sexual.
A orientação sexual de cada um é problema somente da pessoa e de seu companheiro, não havendo motivos para que terceiros intervenham nem para o bem, nem para o mal.
Infelizmente não é isso que ocorre, e, portanto nós que não carregamos conosco preconceitos falidos e fajutos temos que vir público para expressar nossa indignação quanto as atitudes tomadas pela Torcida do Time de Vôlei do Cruzeiro.
Expresso, portanto, nesse espaço o meu apreço pelas atitudes tomadas pela torcida, torcedores e dirigentes do Vôlei Futuro de Araçatuba que brilhantemente fizeram no jogo de volta, uma Festa de Arco Íris. PARABENS A TODOS.